Então...
Finalizando
a parte das disciplinas da Pós-graduação em Informática na
Educação do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), fomos
apresentados aos mapas conceituais e desafiados e construí-los.
Tarefa da disciplina de Uso de Mapas Conceituais como Ferramenta de
Aprendizagem.
Nossa
outra disciplina, Projeto de Aprendizagem baseado no Uso de Novas
Tecnologias, exigiu a elaboração de um projeto de aprendizagem
tendo nosso grupo optado por trabalhar um tema dentro do universo da
Língua Portuguesa.
Dificuldade
em unir as ideias de pessoas com diferentes atividades profissionais,
mas felizmente caminhamos muito bem. A colaboração foi muito boa,
aliás, característica do grupo que formamos.
Nosso
projeto une Literatura, Língua Portuguesa, Artes e Informática.
Focamos nos alunos de 9º ano do Ensino Fundamental. O objetivo é
desenvolver, de forma lúdica, uma relação positiva com o universo
literário. Não apenas lendo as obras, mas iniciando um estudo da
obra, introduzindo elementos que estudarão no Ensino Médio.
Foi
um crescimento muito importante em minha prática profissional. Por
vezes, desenvolvemos ótimos trabalhos com os alunos, mas não
paramos para registrar o passo a passo, construir o projeto para que
outros professores possam replicar.
Acredito
que finalizamos muito bem essa etapa de disciplinas, cheios de ideias
para a escrita das monografias!
Fonte da imagem: http://pt.slideshare.net/FabioRLemes/projeto-literatura-diversao-e-arte-trabalhando-o-modernismo-e-a-arte-moderna-em-sala-de-aula
*****************************************
Mapas Conceituais
O desafio agora é construir mapa conceitual. O primeiro obstáculo foi entender o funcionamento da ferramenta: o CmapTools. Esse foi vencido com razoável facilidade, pois o programa é de fácil apreensão.
Minha dificuldade maior foi organizar a apresentação de um tema nesse formato. Escolhi o tema leitura. A data final para postar esta atividade coincidiu com o Dia Nacional de Incentivo à Leitura, 01 de outubro, e este é um aspecto muito importante na minha prática docente e em minha vida pessoal.
Fabricia Ercilia Morgan Fortes
01/10/2015
*****************
Os caminhos da aprendizagem
O
final do século XX e o início do XXI assistiram uma rápida mudança
nas formas de comunicação. No Brasil, a privatização do sistema
de telefonia, em 1998, ampliou significativamente a oferta de linhas
fixas e móveis e, na sequência, o acesso à internet comercial. Foi
o tiro de largada para o crescimento das TIC’s nas diversas esferas
da sociedade. E os processos de ensinar e aprender não ficaram
imunes a esta revolução.
A
influência da tecnologia no âmbito da aprendizagem no Brasil
remonta a década de 1920 com os primeiros cursos educativos via
rádio, numa iniciativa de Edgard Roquete Pinto, criando a Rádio
Sociedade do Rio de Janeiro. Em 1961, acontece o primeiro curso de
alfabetização para adultos via TV. O governo militar, em 1967,
criou o Centro Brasileiro de TV Educativa. A década de 1980
representa um marco da TV como veículo de ensino a distância no
Brasil, com transmissão de cursos de ensino fundamental e médio por
mais de quarenta emissoras.
O
advento das novas tecnologias de informação e comunicação trouxe
uma gama ampliada de possibilidades de interações e,
consequentemente, de acesso a múltiplas informações. Destaque
entre as TIC’s, a internet hoje está presente no dia a dia de
grande parte das pessoas (direta ou indiretamente) e, para muitas,
gerou uma mudança em como vivem, como comunicam-se e como aprendem.
E no viés da aprendizagem a internet é uma janela “quase
infinita” para acessar conhecimento.
Novas
possibilidades de aprendizagem, surgidas com a internet, fogem do
aspecto tradicional: espaço físico da sala de aula, alunos e
professores em interação presencial. Com um leque tão repleto de
caminhos a escolher, os interesses individuais nos levam a buscar
espaços que disponibilizam o conhecimento desejado e necessário e,
desta forma encontramos ou formamos grupos afins. A teoria do
conectivismo, de Siemens, marca bem este novo processo de apreensão
de conhecimento centrado no valor da informação e na habilidade do
indivíduo de filtrar o que importa para ele naquele momento.
Mas,
ainda que promovam conhecimento, as redes pessoais, as comunidades de
prática, atividades instrucionais relacionadas ao trabalho, ou
ambientes mais informais como os blogs, pedem do usuário um grau de
maturidade para lidar com o excessivo volume de dados a que estará
exposto e a capacidade de julgá-los na questão de qualidade.
Reorganizar pressupõe alterar posições, graus de importância.
Acredito que esta nova realidade, trazida pelas TIC’s, não ocupará
o espaço dos meios já conhecidos de obtenção do saber, e sim,
significa um ganho para aqueles que tornarem-se habilidosos na
circulação desses novos caminhos do conhecimento.
Referências:
TERRA,
José Claudio C. Comunidades de Prática: conceitos,
resultados, métodos de gestão. Disponível em:
TAKIMOTO,
Tatiana. Afinal,
o que é uma comunidade de prática? Disponível
em: http://www.sbgc.org.br/sbgc/blog/afinal-que-e-uma-comunidade-pratica
RODRIGUES
FILHO, Osmar Aleixo. Comunidade de Prática. Disponível
em:
KOEHLER,
Cristiane. Conectivismo: Uma teoria de Aprendizagem para a
Idade Digital, de George Siemens. Disponível em:
MOTA,
José. Conectivismo: uma teoria da aprendizagem? Disponível
em:
GOMES,
Silvane Guimarães Silva. Histórico da EAD no
Brasil. Disponível em:
Os
caminhos da aprendizagem:
dos
saberes básicos aos interesses específicos.
Teses
trabalhadas
9
A tecnologia reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e
como aprendemos. A aprendizagem ocorre de várias maneiras, com
destaque para a aprendizagem informal através de comunidades de
prática, redes pessoais e também atividades relacionadas ao
trabalho. (FABRICIA ERCILIA MORGAN FORTES).
26
Motivação pode ajudar a iniciar o aprendizado, mas é a disciplina
que permite que se mantenha o foco, pois a motivação pode oscilar
de acordo com o 'estado' de humor ou o conteúdo a ser estudado, por
exemplo. Assim, o professor deve ensinar o aluno a assumir a
responsabilidade por sua própria aprendizagem (GABRIELA GIANIZELE).
I.
Introdução
Os
caminhos da aprendizagem vêm se multiplicando desde que o homem
primitivo teve a ideia de utilizar pequenos pedaços de madeira como
instrumentos de trabalho. Desta aparente simples intervenção,
passando pelos mestres e discípulos da antiguidade, pela instituição
da escola até os múltiplos espaços de obtenção de conhecimento
da atualidade o que importa é o desejo de aprender, de saber, de
ampliar as possibilidades de escolhas.
II.
Um rápido passeio pela história
O
ato de aprender, a
necessidade de aprender, a vontade de aprender, está presente no
mundo que conhecemos desde muito antes da existência do homem
moderno que conhecemos. Aliás, podemos ousar dizer que o germe de
nossa curiosidade, de nosso desejo de conhecimento, vem das primeiras
intervenções do homem primitivo sobre o mundo que o cercava.
Desde
então, passamos pelo conhecimento filosófico (muito de nosso
intelecto ainda está baseado nesse conhecimento), pelo conhecimento
científico que questionou muito do saber produzido pelos filósofos
e alcançamos, hoje, o conhecimento tecnocientífico, onde a
tecnologia possibilita grandes avanços nos mais diversos aspectos da
vida humana.
Com
um pequeno salto, queremos trazer a colaboração do inglês Charles
Hoole (1610-1666), que a partir de sua experiência como aluno,
publica em 1660 um conjunto de “quatro pequenos tratados”1
com a intenção apresentar
uma nova forma de praticar a arte de educar. Em seu texto2,
ele trata do método a ser
adotado pelos professores, dos conteúdos a serem ensinados e da
disciplina que dever haver para a criação e funcionamento da escola
e nas relações entre professores e alunos.
Os
355 anos que nos separam da obra de Hoole viram muitos teóricos da
educação. E essa educação conheceu múltiplos caminhos. Mas
vamos nos deter no
âmbito dos processos de ensino a distância no
Brasil. Esses
passaram pelo ensino veiculado pelo rádio, o sistema de
correspondência e, mais recentemente a televisão como meio de
difusão do conhecimento básico escolar com a possibilidade de
acesso a certificação.
III.
Como as tecnologias de informação mudaram e ampliaram as formas de
aprender?
O
final do século XX e o início do XXI assistiram uma rápida mudança
nas formas de comunicação. No Brasil, a privatização do sistema
de telefonia, em 1998, ampliou significativamente a oferta de linhas
fixas e móveis e, na sequência, o acesso à internet comercial. Foi
o tiro de largada para o crescimento das TIC’s nas diversas esferas
da sociedade. E os processos de ensinar e aprender não ficaram
imunes a esta revolução.
A
televisão já foi um grande avanço na disponibilidade de ensino
para pessoas que por diferentes motivos (distância, questões
financeiras, entre outras) ficaram fora do contexto de escolarização
regular . No campo
profissional, na busca por emprego, como
regra temos que quanto maior a escolarização melhor será a
remuneração. A TV facilitou o
acesso com suas teleaulas, que podem ou não serem complementadas por
aulas presenciais (disponíveis em algumas regiões).
O
advento das novas tecnologias de informação e comunicação trouxe
uma gama ampliada de possibilidades de interações e,
consequentemente, de acesso a múltiplas informações. Destaque
entre as TIC’s, a internet hoje está presente no dia a dia de
grande parte das pessoas (direta ou indiretamente) e, para muitas,
gerou uma mudança em como vivem, como comunicam-se e como aprendem.
E no viés da aprendizagem a internet é uma janela “quase
infinita” para acessar conhecimento.
Acreditamos
que as novas TIC's (da TV à internet) trouxeram mais que um novo
caminho para o ensino regular. Criaram uma ramificação
extraordinária do tronco aprendizagem. A necessidade de aprender,
como vimos brevemente na abertura deste trabalho, é própria do ser
humano. E isto está além dos saberes escolares. Querendo aprender a
cozinhar, costurar, bordar, tricotar, passando pelo moderno conceito
da bricolagem (o faça-você-mesmo) ou simplesmente satisfazer a
curiosidade sobre como determinado saber é desenvolvido (como se
constrói uma história em quadrinhos), ou as regras de um esporte
pouco divulgado (por exemplo: você sabe o que é curling?
Suas regras? Sua pontuação?) as tecnologias de informação
encurtam as distâncias entre você e todos esses saberes. A
palavra-chave é motivação!
IV.
O fator motivação a partir das teorias de Piaget, Vigotsky,
Skinner, Wallon e Siemens
A
teoria piagetiana tem a motivação como ponto primordial. É
o desconcerto do indivíduo diante de determinadas situações
adversas que
o levam a buscar o
conhecimento para solucioná-las.
Em
Vigotsky e Wallon a aprendizagem está inter-relacionada à presença
do outro. São as interações que propiciam aprendizagem. O
que ensina e o que aprende são personagens importantes na construção
do conhecimento que, segundo Wallon, tem na afetividade o item
principal no crescimento do indivíduo e de seu saber.
A
motivação skinneriana
passa pelos processos de reforço. Função essa daquele que lidera o
processo de ensino, dentro do meio escolar este é o papel do
professor.
Na
teoria conectivista, de Siemens, a motivação está no indivíduo,
mas diferente de Piaget, não é somente uma situação-problema que
gera o movimento buscando aprendizagem. A curiosidade, o desejo de
saber para saber simplesmente, e o valor do conhecimento adquirido
criam o desejo de aprender.
Com
tantos caminhos ofertados na atualidade para a obtenção de saberes
– cursos certificados, cursos livres, cursos livres corporativos –
qual o lugar do professor nesse panorama?
V.
A árdua tarefa da docência
Alguém
discordaria de que tudo aquilo que somos obrigados a
fazer é muitas vezes encarado como sacrifício? Mesmo do alto de
nossa maturidade conquistada ao longo de bons anos, já na idade
adulta, conseguimos entender e perceber este sentimento. Como então
explicar para crianças e adolescentes a importância dos estudos?
Poucos conseguem aos 15, 16 anos entender que isto fará toda a
diferença quando buscar um lugar no mundo do trabalho.
O
conhecimento que acumulamos, até concluirmos o chamado Ensino Médio,
servirá de base para todos os outros que precisaremos ou desejaremos
adquirir para abrir o leque de alternativas profissionais e,
consequentemente, de melhorias salariais ou de satisfação pessoal.
É com base nesses
primeiros fundamentos que fazemos nossas escolhas futuras. É do
contato com a Biologia que muitos determinam um gosto ou ojeriza
pelas carreiras biomédicas, por exemplo.
Cabe
ao professor cumprir o papel de fazer seu aluno entender e valorizar
este tempo de preparo para a tomada de decisões que afetarão seu
futuro profissional. Simbolicamente, é um aprimoramento do paladar.
Provar de tudo um pouco e definir os sabores que mais lhe apetecem.
O
professor precisa garantir
que a motivação inicial, perdure. Aqui entra a questão
disciplinar. A disciplina permeia a discussão sobre ensino a muitos
anos. A obra de Charles Hoole, citada acima, já dedicava um de seus
capítulos exclusivamente a este assunto. Manter o foco, assimilar
com eficiência o conteúdo apresentado, ainda que seja de uma área
do completo desinteresse do aprendiz, criar responsabilidade sobre
sua aprendizagem, estas são mensagens que o professor deve alimentar
cotidianamente em seus alunos.
A
questão da afetividade entre professor e alunos pode significar a
chave do sucesso nessa tarefa. Quando o professor sente-se acolhido
pela turma e, reciprocamente acolhe a turma, a união MOTIVAÇÃO –
DISCIPLINA – APRENDIZAGEM tende a ser facilitada. A construção de
uma relação de afeto cria um sentimento de pertencimento a um
grupo, onde o professor não é o inimigo, mas aquele que pretende
mediar o acesso ao conhecimento.
Presencialmente
já é uma tarefa hercúlea associar motivação, disciplina e
aprendizagem. E no contexto da
educação a distância(EAD)?
VI.
Os titãs da EAD
Como
desenvolver afetividade entre professor e aluno com um contato
baseado na interação mediada pela frieza de uma máquina? Eis o
desafio dos mestres que atuam na EAD.
Queremos
aqui destacar os diferentes caminhos possíveis de ser trilhados na
esfera EAD e
o papel do professor.
Não só de cursos regulamentados pelo MEC e certificados vive o
contexto da aprendizagem a distância. De acordo com o CENSO
EAD 2013/2014,
o
número de cursos livres não corporativos e corporativos supera os
cursos credenciados.
Mas
comecemos pelos cursos credenciados. Neste espaço o professor
precisa ser um grande motivador, já que o fato de o aluno estar
distante e poder criar a sua própria rotina são aspectos que
facilitam a dispersão. Facilmente os alunos acabam enrolando-se no
emaranhado de atividades obrigatórias, e como já dissemos, se é
obrigatório rapidamente o aluno perde o interesse. Como
esses cursos apresentam a certificação oficial podem ser acrescidos
ao currículo, o que, em muitos casos, pode significar promoções e
melhorias salariais. Esses são aspectos bem relevantes. É na
importância para o futuro profissional dos alunos que os professores
da EAD precisam trabalhar a motivação. Porém,
o crescimento e satisfação pessoal pelo conhecimento adquirido
devem ser valorizados, mesmo que não tenha a finança como resultado
direto.
Muitas
empresas promovem cursos de aperfeiçoamento para seus funcionários,
buscando melhorar a qualidade e a produtividade. O
contexto aqui é bem específico e a motivação está diretamente
ligada ao futuro
profissional dentro da empresa.
Nos
cursos livres a motivação vem da curiosidade, da satisfação
pessoal de conquistar novos saberes. Podem ser acadêmicos e estarem
relacionados campo profissional do indivíduo que buscar melhorar seu
desempenho pelo prazer de cumprir com muita eficiência suas
atividades profissionais. E
acreditamos que aqui está o grande ganho da aprendizagem com as
TIC's.
VII.
Os novos caminhos da aprendizagem
Os
caminhos da aprendizagem, hodiernamente, não passam exclusivamente
pelos bancos escolares. O saber adquirido no espaço
institucionalizado da escola sempre terá seu valor e lugar na
sociedade, até porque é a partir dele que tomamos contato com
diferentes campos do saber e vamos construindo preferências.
Entretanto já não representa o único repositório de
conhecimentos.
A
tecnologia propiciou o surgimento de diversos espaços para troca de
conhecimento sem a formalidade do ensino regular (matrícula,
professor, aluno, sala de aula, avaliações). Comunidades de
prática, redes sociais, blogs, vlogs são alguns dos caminhos que
podemos trilhar na busca por instrução.
Partindo
dos interesses pessoais podemos encontrar praticamente ensinamento
sobre infinitos assuntos. Mais do que complementar os estudos, esses
novos caminhos facilitaram nosso acesso aos interesses que fogem ao
dia a dia profissional e servem para a manutenção de nossa saúde
física e mental. A modernidade trouxe para o nosso convívio uma
série de máquinas que poderiam fazer com que ganhássemos tempo,
porém o que vemos é o tempo escorrendo por nossos dedos. Nossos
dias ficam curtos com tantas obrigações para cumprir.
A
possibilidade de poder buscar coisas novas na comodidade de casa,
evitando mais deslocamentos, facilitou o desenvolvimento de
atividades realizadas apenas por prazer, para desligarmo-nos do
estresse profissional.
VIII.
Conclusão
O
importante é destacar que tendo sede de conhecimento não faltarão
caminhos a seguir. Não importa se o objetivo é a aquisição dos
saberes acadêmicos, escolares ou apenas o conhecimento motivado pela
curiosidade ou vontade de desenvolver um hobby,
escolher a rota tradicional ou os novos e múltiplos caminhos
propiciados pelas tecnologias da informação, o que precisamos é
manter vivo em nós o espírito do homem primitivo inquieto
em transformar e melhorar o mundo que o cercava.
1http://rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/view/274/282
2A
New Discovery of the Old Art oj Teaching Schoole,
Charles Hoole (1660)
Avaliação do GCompris
Avaliação do GCompris
Avaliador: | Fabricia Ercilia Morgan Fortes | |
Nome do software: |
GCompris
|
|
Objetivos educacionais: |
Desenvolver a competência em diferentes áreas:
descoberta
do computador, aritmética, ciências, geografia, jogos, leitura,
entre
outras atividades.
|
|
Acesso: |
http://gcompris.net/index-pt_BR.html
|
|
Classificação (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar). | ||
Apresentação | 2 |
Pode ser usado para apresentar algum conteúdo
curricular de diferentes áreas.
|
Consulta | 0 | |
Pergunta/resposta | 2 | Boa parte das atividades é composta pelo modelo pergunta resposta. |
Tutor inteligente | 0 | |
Construção | 2 |
Construção de figuras a partir de um modelo
indicado.
|
Jogo | 2 | |
Simulação | 0 | |
Micromundo | 1 |
Pode ser considerado como micromundo, pois
algumas atividades são de construção de quadrinhos.
|
Programação | 0 | |
Comunicação | 0 | |
Cooperação | 1 |
Algumas atividades são preparadas para mais de
um participante.
|
Usabilidade (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar). | ||
Presteza | 3 |
O ambiente tem uma interação muito eficaz com
o usuário.
|
Agrupamento | 3 |
Os elementos da interface estão bem agrupados
facilitando assim a condução/navegação por todo o ambiente.
|
Feedback imediato | 3 |
O feedback para as ações do
usuário é eficiente e preciso.
|
Ações explícitas | 3 |
O ambiente só faz aquilo que lhe foi
solicitado.
|
Controle do usuário | 3 |
O usuário detém o controle do ambiente por
meio de vários botões e possibilidades.
|
Consistência | 3 |
Ambiente fácil de aprender por ser previsível
e homogêneo.
|
Significado | 3 |
Os termos usados são bem expressivos e claros.
Ponto negativo: algumas expressões são pronunciadas em Português
Europeu.
|
Aprendizagem (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar). | ||
Lembrar | 3 | Muitos jogos de memória e estratégia. |
Entender | 3 | Muitos jogos necessitam o entendimento da solicitação feita. |
Aplicar | 3 |
Permite aplicação direta de conteúdo de
Português, Geografia, Matemática, Artes, e outras. Permite,
também, a aplicação de qualquer outro conteúdo inserido como
tema da história em quadrinho.
|
Analisar | 3 |
Exige a análise dos elementos para alcançar o
resultado final esperado.
|
Avaliar | 2 |
Algumas atividades estimulam a avaliação do
melhor caminho a ser usado para alcançar o resultado final.
|
Criar | 1 |
Poucas atividades são abertas a livre criação
o usuário
|
"Internet
e Educação:
uso
de comunidades virtuais como apoio ao processo de ensino
aprendizagem" .
Em idades cada vez mais baixas as
crianças iniciam seu contato com o mundo virtual. Desta forma, o
ambiente educacional vem sofrendo grande pressão para rever seus
conceitos e adequar-se a esse mundo mais tecnológico.
As comunidades virtuais, voltadas
ou não especificamente para educação, podem ampliar as
potencialidades do processo de aprendizagem.
Espaços onde buscamos pessoas com
interesses afins e que estão disponíveis e abertas para trocas de
ideias facilita em muito a apreensão de conhecimento, pois estamos
indo ao encontro do que gostamos e do que queremos aprender.
Quando utilizamos o ambiente
virtual como apoio no processo acadêmico, temos uma maior empatia de
nossos jovens alunos que estão conectados boa parte do dia. Desta
forma, mesmo um conteúdo no qual ele não caminhe bem pode
apresentar bons resultados de assimilação. Muitos sentem-se
constrangidos em fazer perguntas em sala de aula. Pode-se criar um
canal extra sala de aula para que ele formule suas perguntas e a
partir delas o professor define os rumos das próximas aulas, quanto
e em qual velocidade ele pode avançar nos conteúdos.
Precisamos tentar extrair um uso
positivo da internet e mostrar isso aos alunos, uma vez que a parte
ruim os assola diariamente.
Fabricia Ercilia Morgan Fortes
Nenhum comentário:
Postar um comentário